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Dança do Ventre
A Dança do Ventre é conhecida pela maioria das pessoas como uma dança extremamente sensual, com movimentos hipnotizantes e figurinos atraentes. Em geral se difundem a ideia de que sua origem é no antigo Egito, em cultos aos deuses, entretanto não há documentos que comprovem essa teoria, a dança é tão ampla e com tantas variações que uma única origem é improvável.
O que as pessoas denominam “Dança do Ventre” (Dance du Ventre, em francês; Belly Dance, em inglês) é um batismo ocidental que surgiu durante os anos de colonização, mas trata-se de um termo generalista que abrange muitas danças folclóricas e populares do Oriente Médio e suas redondezas. Em árabe o conjunto de todas essas danças é denominado “Racks el Sharqi”, cuja tradução é Dança do Leste, ou poderíamos chamá-la de Dança Oriental.
A Dança do Leste é considerada um patrimônio cultural de muitos países de origem árabe, persa e grego cada um delas com seus estilos específicos e suas origens urbanas ou folclórica. Dentre os estilos mais estudados no Brasil temos o Baladi, Said, Gawazee, Khaleege, Dabke, Beduíno, Shabii, entre outros não que não são muitos difundidos. Há também rotinas clássicas, que é um compilado de estilos e ritmos árabes para serem expostos em apresentações; fusões, com danças e músicas que não são árabes; tribal; danças com acessórios, como véus, espadas, pandeiros, snujs, entre outros; e taksim, que é a dança acompanhando o improviso de um instrumento melódico.
Alguns nomes que considero importante seguir para me aprofundar cada vez mais nas raízes dessas danças são: Cristina Antoniadis, Claudia Parolin, Marcia Dib e Mohamed El Sayed.
Fonte: Central da Dança do Ventre. A dança do ventre no mundo.
Sexy Dance
O Sexy Dance é uma dança sensual e atraente que mistura Jazz, Hip-Hop, Pop e salto alto. Ela é inspirada nas famosas cantoras do Pop, como Beyoncé. Este estilo de dança ensina movimentos leves e sutis com as mãos, pés, ombros e quadris, jogadas com o cabelo, além de olhares sensuais e marcantes.
O Sexy Dance busca toda a essência da mulher de forma muito natural, explorando a sensualidade sem vulgaridade. Criada pela artista Dana Foglia, professora do Broadway Dance em Nova Iorque, o estilo de dança Stiletto surgiu a partir da necessidade de bailarinos aprenderem a se equilibrar em cima dos saltos altos enquanto reproduzem uma coreografia para apresentações em clipes, shows ou comerciais.
O Sexy Dance melhora a postura e o equilíbrio, além de promover um trabalho muscular intenso em todo o corpo. A técnica trabalha glúteos, pernas e panturrilhas, além de marcar a cintura. A aula trabalha a autoconfiança e autoestima, fazendo com que os alunos se sintam prontos para “divar”!
American Tribal Styler (ATS)
O Tribal Fusion Bellydance surgiu a partir do American Tribal Style (ATS) em meados dos anos 90 em São Francisco, Califórnia. Jill Parker, fundadora do Ultra Gypsy, primeiro grupo de Tribal Fusion, havia estudado American Tribal Style (ATS) com Carolena Nericcio e o FatChanceBellyDance®, porém num determinado momento deixou o grupo para investir em suas próprias criações com mais liberdade, uma vez que o ATS® é um sistema com regras específicas, além de ter sido planejado para ser dançado em grupo, o que excluía a possibilidade de solos.
Deste processo de novas criações a partir do ATS®, foi-se desenhando o que hoje conhecemos como Tribal Fusion Bellydance. Que é caracterizado principalmente por fundir o ATS® com outras danças, retomar a possibilidade coreográfica e de solos e simplificar os figurinos. Outra diferença do Fusion para o ATS® é a mudança das músicas, que passam a ser variadas, utilizando principalmente músicas ocidentais, com muitas batidas, remixes e sons eletrônicos, enquanto o ATS® utiliza basicamente músicas folclóricas orientais.
Fusion Brasil
O Tribal Brasil ou Fusion Brasil é uma vertente do Tribal Fusion que incorpora elementos de danças populares, regionais e afro-brasileiras.
Foi desenvolvido e sistematizado por Kilma Farias e a Cia Lunay (João Pessoa - PB) a partir de 2005. Assim como no ATS® (American Tribal Style), criado por Carolena Nericcio, o Tribal Brasil também foi estruturado com movimentos, combos e senhas correspondentes, para que possa ser dançado em grupo na forma de improviso coordenado. Também pode ser dançado em solos e coreografado.
No Tribal Brasil existe muita liberdade para criações e conexões culturais, sendo bem-vinda a elaboração de novos movimentos, ao contrário do ATS®.
Para dar origem a novos passos é necessário o estudo das danças brasileiras e seus contextos, a sua desconstrução e posterior hibridação com os movimentos do Tribal Fusion. Neste processo nos dispomos a explorar a diversidade da nossa própria cultura, (re)descobrir as nossas raízes culturais, e ampliar nossos horizontes na dança. Esse olhar pra ancestralidade nos proporciona, ainda, uma oportunidade de transformação pessoal e da nossa visão de mundo.
(Texto de Karine Neves)
Hip Hop
O Hip Hop Dance é um elemento dançante da cultura Hip Hop, que teve início nos Estados Unidos nos anos 1970 e desde então não parou de crescer! Indo muito além do Rap, hoje vemos o Hip Hop na música, nas telas, na mídia… Em todo lugar!
Em uma aula de Hip Hop, aprendemos a movimentar e a soltar bastante todo o nosso corpo, acompanhando as envolventes batidas de músicas de Rap, R&B e outros estilos também! Uma aula para todas as idades, que vai te fazer balançar, dançar e se divertir demais!
K-Pop
K-pop é a abreviação de música pop coreana, que mistura vários gêneros musicais como o pop, hip hop e eletrônico.
O estilo musical vem ganhando força no mundo da música e já é uma febre mundial! Junto com a música, os diferentes grupos e artistas solos lançam videoclipes incríveis, com coreografias de tirar o fôlego!
As coreografias no K-pop têm elementos de muitas Danças Urbanas diferentes! Então, em uma aula de K-pop, podemos desenvolver a nossa dança através das coreografias dos nossos ídolos preferidos!